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Sunday, January 07, 2024

Uma história de ficção

Eu adoro histórias fictícias.

História com h.

Bolei uma história genial por esses dias, ao voltar do trabalho e gostaria de compartilhar com vocês.

É a história curiosa de um grupo de pessoas muito inteligentes e observadoras, calmíssimas e muito desapegadas do mundo, cujo passatempo favorito é observar o desenvolvimento da humanidade e de tempos em tempos, tipo de 100 em 100 anos, realizarem uma reunião muito boa e interessante, que se estende por meses em nosso tempo.

Ao final da reunião, em que 100 destas pessoas (ou talvez 111 contando alguns convidados especiais) discutem e compartilham sua visão acerca do que viram nos últimos 100 anos, são deliberadas algumas ações objetivas a serem informadas a pessoas muito evoluídas, chamadas por "Adeptos" (da Boa Lei), de modo a forjarem as suas diretrizes de ação.

Por isso que existe uma espécie de arco conceitual ou organizacional em que esse grupo de sábios se comunica, através da elaboração das diretrizes, diretamente a pessoas muito esclarecidas que de fato atuam na face e no interior da Terra, tendo a capacidade de alterar o curso da história humana e da Terra, como já ocorrera algumas vezes.

Digo isso pois os antigos egípcios davam o nome de Duat ao submundo, que mais tarde serviu de inspiração aos gregos e seu "mundo de Hades", ou inferno (dentro da Terra, no submundo, subsolo etc.): o mundo dos mortos.

Duat (Wikipedia)

Reino de Hades (Wikipedia)

Saga de Hades - fica para um outro post (YouTube)

Tal mundo de Duat seria algo como um reino intermediário entre os Campos Elíseos da tradição grega e a face da Terra, em cujo subsolo residem os Adeptos. Ou seja, existiria uma comunicação direta entre algo relativamente próximo à face da Terra e um lugar mítico chamado Agartha, onde acontece a famosa reunião das pessoas que têm por interesse observar o progresso da humanidade.

Agartha (Wikipedia)

Essa dimensão, ou região do espaço-tempo é tão formidável que nenhum envelhecimento é percebido, de modo que as pessoas por lá se mantém jovens com aparência de adolescente por toda a eternidade, a bem dizer. Não é um lugar parecido com a face da Terra e talvez por isso nós despertemos tanto interesse neles.

São pessoas razoavelmente supersticiosas, se considerados os valores da civilização ocidental atual. E acima da infinidade de crenças que muitos de nós considerariam bizarras, estranhas ou desnecessárias, há o respeito ao livre-arbítrio de uma forma quase incompreensível à luz do nosso raso moralismo de todo dia.

Por isso tais pessoas observam, mas não intereferem. E se acreditam que algo precisa tomar uma otura direção, escrevem isso de forma um tanto velada e abstrata em suas diretrizes centenárias, a serem interpretadas pelos Mestres dos Adeptos e a eles comunicada em suas reuniões.

É um pessoal místico e misterioso até não poder mais.

Pois bem.

Em 1921 ocorreu algo surpreendente, mas já previsto: um casal subiu até próximo ao cume de uma montanha e lá realizou um juramento diante de entidades e seres espirituais que até mesmo em Agartha seriam considerados deuses. O referido casal era de brasileiros, contudo nascidos em Agartha e trocados por crianças nascidas na face da Terra quando bebês, sendo criados sob inspiração de Agartha (da forma que eles fazem as coisas) e dos cuidados dos Adeptos.

Tal evento fez com que a elevada espiritualidade refinada no oriente viesse a se desenvover no Brasil, especificamente, num tópico que em outro momento poderia comentar. Ou melhor dizendo, bolar uma outra história fictícia.

Já era pervisto que tal transbordo ocorreria, talvez por isso não causou espanto, mas enorme celebração em Agartha.

Três anos mais tarde pode ter ocorrido uma dessas grandiosas reuniões centenárias.

O tempo passou e o maravilhoso casal pode ter tido filhos e também muitos discípulos. Aí que começa nossa ficção de hoje, após todo esse embasamento de linguagem e contexto.

Vamos supor que o casal não tivesse condições de se sustentar e deixasse, de forma implícita, que os seus discípulos os manteriam, a exemplo do que fariam se tivessem um pai idoso, ou pessoa da família incapaz de se manter, assumindo a responsabildiade de manter sua vida materia e a de seus filhos.

Infelizmente quase ninguém aderiu a esta nobilíssima causa.

Será que ela constava em alguma das mágicas diretrizes, que foi interpretada corretamente e não se confirmou em virtude da baixa qualdiade espiritual dos discípulos? Boa pergunta,

O fato é que tal casal e seus filhos amargaram uma vida difícil, enquanto uma infinidade de aproveitadores se aproximavam deles apenas para ter acesso a informações importantes sobre a sua vida, realizar milagres, receber bênçãos etc. Ninguém disposto a ajudá-los. 

Salvo raras e notáveis exceções, que se tal diretriz constava dos alfarrábios agartinos, foram plenamente capazes de entendê-las sem tê-las lido, uma vez que ao se deparar com o casal, raciocinou como um agartino faria e fez o que o agartino faria se estivesse em seu lugar.

Interessante.

O mágico casal foi de realização em realização, do ponto de vista espiritual, vindo até mesmo a redimir o temível duo Lusbel/Lúcifer - o Grande Inimigo, como diria Giovanni Papini em sua magna Obra intitulada "O Diabo".

Ou prover o nascimento do muito antecipado Maytréia-Buda, assim como a seu irmão gêmeo bivitelino Mitra-Deva, as jóias da coroa dao Adeptado e do Legado dos Avataras.

Em meio aos grosseiros, como nós na face da Terra, à exceção daqueles que já começaram a despertar algum tipo de intuição espiritual, como verdadeira clarividência, percepção extra sensorial etc, Tais fatos possuem apenas um significado solene ou poético.

Mas nos delgados agartinos tais realizações podem atuar modificando sua constituição, iluminando-os ou forçando-os a se tornarem ainda mais delicados, como se seu corpo fosse flamígero, a exemplo daqueles que residem em Shamballah, morada ainda mais avançada que a própria Agartha.

Logo, pode ser que tais realizações tenham "iluminado" tantos iluminados que o conselho de sábios que se reuniria em 2024 acabou saindo desfalcado. 

Talvez algumas dessas pessoas que os entenderam e já faleceram possam ter ocupado alguns destes lugares vagos, deixados pelos antigos que não resistiram a tantas maravilhas e literalmente se transformaram em luz, impossibilitando sua participação no conselho.

Mais que isso, a forma estranha como a humanidade vem sendo conduzida nos últimos 20 anos, sobretudo nos 10 mais recentes, como observado durante a pandemia do Sars-Covid2 pode tê-los deixado ainda mais consternados e sem entender por que raios um presidente da república corre atrás de uma siriema lhe apontando uma caixa de cloroquina.

Ou como pode um governo ter tido tanta chance de fazer o Brasil se desenvolver, mas acabou fazendo o jogo do grande capital, apesar de emprestar o B de Brasil para a sigla BRICS. O governo criou o BRICS e logo em seguida depenou a nação, fazendo da letra inicial aquela relativa a um dos países menos relevantes no cenpario internacional.

Nada disso fazia sentido e pode ser que algumas peças-chave tenham sido recolhidas não por estratégia, mas para estudos.

Poderíamos até mesmo supor que a reunião de 2024 tenha sido antecipada em três anos, após a visita discreta de emissários da Agartha à face da Terra, aproveitando a comunhão mental de uma reunião ocorrida ao redor do dia 23/3/2021, levada a efeito por um grupo que sempre tentou elevar o nível da espiritualidade no mundo, da forma adequada: através da cultura, da inteligência, do bom caratismo, da sensibilidade, da pluralidade etc.

Tal visita nunca havia acontecido e pode representar uma atitude extrema de desentendimento do momento atual, em que duas humanidades estão sendo formadas. Talvez tenha sido "vamos ver com os nossos próprios olhos". Na verdade, com os olhos e sentidos de seres puros, desses que já se iluminaram, a bem dizer, não mantendo a menor das ligações com nada nem ninguém da face da Terra.

Uma espécie de juiz neutro (literalmente).

Tremendo pesadelo, pra gente!!

Se uma pessoa brasileira avaliasse o Brasil, poderia ser tendencioso, tanto para o bem, quanto para o mal. Mas se um alienígena o avaliasse, a conversa seria diferente - foi o caso.

E muita coisa mudou, podem ter sido emitidas diretrizes bem diferentes daquelas que teriam sido, sem o relatório dos vistiantes. Isso é muito interessante.

Do topo do seu misticismo, os agartinos podem ser capazes de perceber o fluxo de energia dos chamados corpos sutis tão facilmente quanto identificamos marcas na pele de uma pessoa de pele clara. E ao enviarem à face da Terra alguns visitantes, ao retornarem carregariam, inevitavelmente, as marcas da face da Terra e a partir delas poderia ser inferido o que aconteceu por aqui,

Agora eu preciso me valer do meu nome agartino (Ariomester) para incrementar ainda mais a ficção que bolei na minha cabeça outro dia.

Por ação da lei de causa e efeito (karma), cada pessoa acaba se cegando, às vezes por toda uma vida, daquilo que ela deveria fazer; daquilo que verdadeiramenet deveria ter alcançado.

Muitas pessoas de sucesso, por exemplo, estão no lugar errado, Estão felizes devido à cegueira da vaidade e do materialismo, mas se conversarmos com elas só uns minutinhos, já será fácil entenderem o quão distante podem estar daquilo que elas realmente se sentiriam felizes. Até porque muitas dessas realizações dependem de mudanças de atitude e de percepção, o que pode levar bastante tempo (karma). Enquanto para outros, o caminho está livre desde nascença.

Interessante.

Por karma, os discípulos do casal não entenderam o motivo ou não quiseram os sustentar, salvo as raras e notáveis exceções já mencionadas. É o karma.

Se conseguissem vencê-lo (ajudando a manter a vida material do casal), seriam pessoas extremamente realizadas, dotadas de uma sorte impossível de parear a outra. Não foi o caso e nem será tão bom o seu destino. Será bem ruim, na verdade, não enquanto castigo por não terem ajudado a manterem a vida material do casal, mas porque são consequências de ter um karma tão ruim a ponto de não entenderem que deveriam ajudar materialmente um casal maravilhoso que conheceram pessoalmente.

O Mestre,  parte masculina do casal, faleceu em 1963, sexto ciclo setenário desde 1921 e metade do sexto ciclo setenário desde 1924. Logo, surgiram muitos novos discípulos, ávidos por ajudarem materialmente ao casal (por não ter sido esse o seu karma e portanto lhes parecer completamente óbvia a urgência em auxiliar materialmente a família do casal).

Contudo, ainda valendo-me do misticismo agartino através de licença poética do meu nome, cada vez que um ciclo se fecha, não abrirá novamente.

Quer dizer, se para aqueles antigos a forma de vencer o karma seria sustentar materialmente o casal, para os novatos que vieram depois deles, tal em nada venceria seu karma, que era bem outro.

Talvez a edificação deescolas, a conversão dos ensinamentos do casal a um formato um pouco menos místico (no sentido de religião) e mais intelectual, como uma escola, ou centro de treinamento e difusão dos saberes. Talvez até mesmo enquanto uma Universidade Livre!

Mas nada disso aconteceu.

O foco foi desviado para manter, de forma até certo ponto excessiva, a vida material de um dos herdeiros do casal. Não que isso seja errado, está tudo certo e era algo nobilitante.

Contudo, não era aquilo que o momento pedia que fosse realizado. E sendo assim, não foi possível eliminar o karma daqueles que agiram de uma forma até nobre, mas fora de hora.

Se ao invés de alinharem-se às religiões, ainda que sob pretexto de receber imunidade tributária, tivessem aderido a uma escola de fato, ou um centro de difusão dos saberes, teriam sido todos salvos. Não foi o que aconteceu, de tal sorte que poderíamos até mesmo supor que um de tais emissários ikuminados tenha passado alguns dias, ou semanas, debruçado sobre o legado e discípulos e familiares atuais do lendário casal.

A humanidade perdeu o senso de ridículo e de espiritualiadde faz tempo. Mas chegaram a tal ponto de degradação, que mesmo pessoas infinitamente mais esclarecidas do que qualquer um de nós se lançaram a virem ver com seus próprios olhos o que estava acontecendo, por não fazer grande sentido.

Aí que muitos dos discípulos do casal podem ter se perdido e alguns até mesmo ao direito de reencarnar. Ao se aproximarem tanto das pessoas da face da Terra, dedicando-se de corpo e alma aos seus valores, tornaram-se incapazes de entenderem as finas diretrizes agartinas, o que em condições normais já seria bem difícil - e assim, perderam a chance de esgotar seu pesado karma.

Agora, três anos e nove meses mais tarde (mais ou menos 45 a 49 meses) está ficando claro que no período anterior (1963-2021), no que diz respeito ao casal maravilhoso, teria sido formidável se o enfoque saisse do misticismo raso das religiões e se voltasse à elevada intelectualidade. Se o investimento financeiro não fosse todo dedicado à agora vida luuxuosa de uma ou duas pessoas, mas sobretudo empenhado na criação e desenvolvimento de centros de difusão dos saberes.

Não sabemos, ao certo, quais os desafios do próximo ciclo. Mas são diferentes dos anteriroes. Vamos meditar e tentar entenr o que foi escrito nas tabuletas em 2021. Não custa tentar.


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