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Wednesday, April 17, 2024

Se alguém lesse e levasse a sério este blog, esta poderia ser uma postagem polêmica.




 Hoje é dia de polemizar.

Na verdade, não. 

Conforme a imagem acima atesta, praticamente não há nem acessos, nem leitura, nem comentários neste estranho blog. Logo, não existe a chance estatística dele despertar polêmica. 

Isso é bom, porque uma vez que escrevo por intuição, lógica e convicção, sempre corro o risco de estar criando um universo paralelo que não guarde relação com o mundo conhecido como "realidade". Faço questão de destacar que meu objetivo é expressar o que penso e não determinar como os outros devam pensar.

Este blog pode ser considerado um interessante zoológico de um só espécime: Ariomester.

Outro dia fui acusado de viver no "mundo da lua". Não é a primeira vez que ouço algo assim na vida. na verdade, meus pais me achavam estranho, me levaram ao psicólogo com 5 anos de idade para avaliar a possibilidade de autismo - a hipótese foi afastada, sendo dito que eu tinha inteligência acima do normal e bastante agressividade a ser controlada.

Antes fosse autismo.

Os autistas usam uma cordinha colorida no pescoço que lhes conferem uma liberdade poética que eu não tenho. Se dizem o que pensam, ou se comportam espontaneamente.. está tudo bem, "ele é autista, mas é um cara legal".

Se eu digo o que penso... mundo da lua foi uma das coisas mais doces dentre as ofensas que já recebi na vida. 

Para não dizer que estou num mundo paralelo (devo estar, segundo dizem) vou abrir um parênteses aqui e explicar algo sobre o futuro imediato do Brasil e do mundo. Eu iniciei esse blog fazendo justamente isso, mas em 2018 o retirei do ar, apagando as postagens sobre o tema.

Na minha ingenuidade ("mundo da lua") achei que poderia ser polêmico demais explicar o futuro daquela maneira, em meio a uma crescente de intolerancia movida por um lado por identitários e do outro lado por conservadores, confirmado nas duas últimas eleições presidenciais.

Dizem que autistas são ingênuos - quem sabe eu ganhe minha cordinha colorida? Mas vou querer com uma lua desenhada nela, por favor.

A ingenuidade não estava na acurácia da previsão, mas em achar que algupém iria ler este blog a ponto de gerar polêmica. quanta ilusão - a  gente se ilude com aquilo que gosta, né?

Por isso posso fazer mais uma gracinha e afirmar que o próximo presidente do Brasil será Ciro Ferreira Gomes, ou alguém que irá implementar, nem que seja por "forças misteriosas" (parafraseando Jânio Quadros) uma parte grande do ideário defendido pelo Cirão das Massas.

Quando veio o golpe contra a presidente Dilma, em 2016, eu avisei "ela não vai sofrer impeachment completamente, será preservada e futuramente será conduzida a um cargo importantíssimo, como uma espécie de presidente do mundo, ou de algo mundial". Dito e feito - Dilma Rousseff é a presidente do Banco do BRICS, sigla do maior bloco econômico do mundo, cuja existência está fazendo a OTAN tentar de toda forma uma guerra nuclear. Eles, assim como Israel e seus lacaios preferem um mundo devastado pela guerra nuclear ao que serão os próximos anos com a ascenção do BRICS, cujo patrimônio é altamente lastreado, em relação à OTAN, cujo patrimônio é em grande parte, produto de especulação.

E eu deixarei apenas essa reflexão sobre o próximo presidente do Brasil. Assim que ele surgiu, na esteira do impeachment da presidente Dilma, eu disse "será o próximo presidente do Brasil". Veio o maçonzinho temer, que apenas assinou aquilo que o poder econômico redigiu; veio Bostonaro, que fez a mesma coisa e agora Lula faz a mesma coisa. Três presidentes omissos, inúteis e sem compromisso com o Brasil - comprometidos apenas com o seu projeto pessoal de poder.

O Brasil está desgovernado desde aquele março de 2016, quando a presidente Dilma foi destituída pela maçonaria e outras ramificações de movimentos sociais, espirituais e intelectuais que estão intimamente ligados às tragédias que acontecem no mundo atualmente e que responderão solidariamente aos países governados por OTAN-Israel no que diz respeito ao karma de suas ações.

Mas a polêmica de hoje não envolve o Ciro Gomes.

Eu estou preparando um novo livro, que a princípio chamar-se-á "O Irmão mais velho".

Esse livro fala de um mundo paralelo ao nosso, em que pessoas mais esclarecidas que nós vivem e como tais gentes interagem conosco. Não revelarei detalhes destes processos pois eu não consigo lembrar deles corretamente e explaná-los parcialmente pode ser desastroso.

Mas eu consigo perceber claramente como são tais gentes, o que pensam, como encaram a realidade e a humanidade. Por isso hoje é dia de polêmica.

A sociedade em que vivemos é pautada em si mesma, daí ser um mundo de infelizes.

Não existe um "padrão-ouro" ou um "humano perfeito" que lhes sirva de exemplo para balizarem seu pensamento e valores, expressos em leis, prioridades, objetivos de vida etc. O padrão ouro utilizado é algum sujeito determinado pela sociedade, que é falha e profundamente doente.

A Senda Iniciática nos ensina que tempos atrás, na mítica Atlântida, houve uma separação de humanidades bem similar à que estamos testemunhando, sendo agora mais triste e definitiva do que fora outrora. Uma parte da humanidade, composta por seres humanos perfeitos se retirou da face da Terra, indo viver nos Mundos Interiores (Agartha), onde residem até a data presente.

Os imperfeitos, doentes, malignos, mal formados... estes formaram a humanidade primitiva cujo desfecho somos nós, muitos milhares de anos mais tarde.

Logo, por mais que a sociedade considere "correto" um filho abandonar um pai doente, pois "cada um que cuide de si", existem coisas que são erradas, independente de quantas vezes sejam forçadas a serem tomadas como certas.

"Ari, me explica de onde veio esse padrão-ouro... como os agartinos se tornaram perfeitos?"

A resposta é simples: eles seguiram o ritmo da natureza, do corpo e da mente.

Tudo aquilo que estenda a vida, aumente a sua qualidade, aprimore os sentidos, faça com que as pessoas se tornem melhores era vivenciado intensamente, fazendo-se pouco caso de todo o resto.

Logo, não existia injustiça social, desigualdade social, pessoas abandonadas ou sem o devido amparo. Se alguém precisava de duas frutas para se alimentar, teria as duas frutas; se um outro só precisava de uma, se contentava em comer apenas uma. Era um compromisso firmado há gerações de promover a saúde coletiva e a espiritualidade coletiva acima de qualquer outra coisa.

Produzir riquezas, gerar conhecimentos, desenvolver produtos... nada disso fazia sentido fora da lógica da supremacia da vida perfeita, isto é, aquela em que os seres humanos e o meio ambiente conviviam de forma harmônica e interligada.

Existiam, por exemplo, cidades lindas, em que havia abundância de artes, técnicas e ciências. Mas porque tais coisas promvoem o desenvolvimento do ser humano, assim como construir um ninho desenvolve os pássaros e viver em bandos desenvolve os lobos.

Neste sentido, o conceito de vida era oposto ao atual - em que as produções e construções não se prestam ao melhoramento do gênero humano, mas refletem tão somente os vícios e relações de poder doentias que fundaram a civilização que conhecemos. Um prédio com muitos andares pode ser construído apenas para demonstrar poder, o que, do ponto de vista do desenvolvimento humano, não faz sentido.

Ninguém será um humano melhor por ter poderes; nem sua prole terá, por herança genética, tais poderes. Logo, por que investir tantos recursos e tempo em mantê-los?

Visto que o tempo é escasso para todos, pois nossa existência é finita, por que não utilizar o tempo para que nos aprimoremos ao ponto de até mesmo sermos capazes de transmitir tais melhoramentos à nossa prole (filhos)?

Sim, pois a genética não é determinística - genes são influenciados por contingências ambientais o tempo todo; e falando em termos espirituais, ainda mais influenciados por desenvolvimentos espirituais, emocionais e intelectuais.

Logo, uma pessoa grosseira, se se empenhar em se tornar alguém muito melhor, terá filhos diferentes (inclusive geneticamente) daqueles que teria enquanto era grosseira. Sem contar no aprimoramento do funcionamento dos órgãos, que criam ao redor do sujeito um campo eletromagnético muito mais favorável à vida e ao progresso, levando a um efeito em cascata muito interessante.

Mas, infelizmente não é assim que a sociedade em que vivemos existe.

Ela foi fundada em demonstrações de poder de destruição, na morte, na tragédia e na brutalidade.

Não por acaso, praticamente todas as mitologias falam sobre um início dos tempos sombrio, brutal, em que um feroz Saturno come os próprios filhos, que se unem para matá-lo; ou ao paraíso perdido; ou ao caos do início dos tempos etc. São formas alegóricas de se dizer aquilo que escrevi acima: houve um tempo, antes da contagem do tempo, em que a humanidade era governada por humanos perfeitos, que foram embora.

A mentira tornou-se regra, o abuso de poder tornou-se regra, a "lei do mais forte" tornou-se regra.

Em meu livro "A Doutrina da Inteligência e da Bondade" falo mais detidamente a respeito destes tópicos.


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Se alguém pergunta "tudo bem?" e a pessoa diz "não, eu preciso de ajuda", muitas vezes pode soar  inoportuna.

Se não era do interesse do outro saber se a pessoa está bem, por que perguntou?

Ou ainda, por que as pessoas se preocupam em serem solícitas e disponíveis aos seus superiores no trabalho e clientes, mas tratam tão mal sua família e amigos?

Deveriam, tais gentes, evitar ter família e amigos, permitindo que os filhos nascessem em outra família, que os queira bem; e que os amigos encontrem outra pessoa para interagir.

Mas infelizmente vivemos numa sociedade tão viciada em seus próprios vícios, que mesmo os filhos crescem achando normal seus pais dedicarem muito mais atenção ao trabalho do que aos pequenos; os amigos acham normal serem subjulgados ou tratados como moeda de troca em relacionamentos afetivos mal sucedidos, em que uma das partes diz "eu vou embora desse relacionamento afetivo, vou ficar com meus amigos". Ou seja, os amigos nada são além de massa de manobra, moeda de troca em relações tóxicas e desgastadas.

Para não dizer do quanto este tipo de comportamento ilógico é regra e funda a sociedade e os sujeitos que nela existem.

Com o passar do tempo, novas categorias ou classes de sujeitos foram criadas, de modo a abarcarem dentro do processo de geração de riqueza, aqueles cujo comportamento é desviante da norma: são os doentes mentais, os neurodivergentes, etc.

Diversas formas de classificá-los surgiram: autistas, esquizofrênicos, hiperativos, superdotados, retardados mentais, psicopatas, sociopatas etc.

Obviamente há muitos destes que oferecem risco à sua integridade física, moral e espiritual, assim como ao patrimônio e bem estar da sociedade ou daqueles mais próximos. E evidentemente tais sujeitos devem ser contidos ou tratados de modo que seu comportamento não afete aos demais.

Porém nem todos são assim. Uma parte enorme das pessoas classificadas como "autista" é inofensiva até para si mesma.

Mesmo assim, têm sido reiteradamente classificados e agora vestem uma cordinha colorida no pescoço, para que o mundo saiba que se trata de um autista: alguém que "vive no mundo da lua", "fala verdades sem medir consequências", "age de forma espontânea e fora dos padrões convencionais de comportamento".

Se existe, de fato, alterações neurais que levem ao autismo, há muitos casos em que a pessoa simplesmente prefere não agir como os demais; prefere falar a verdade, mesmo que custe caro socialmente; prefere agir com clareza e transparência, sem fingir que gosta ou que não gosta de alguém ou alguma coisa, agindo da forma coerente - afastando-se ou aproximando-se, educadamente, daquilo ou daqueles que gosta ou desgosta.

Logo, tais gentes serão consideradas "out-istas" ("out", em inglês, significa "fora"), cuja pronúncia faz lembrar "autista" (que vem do pronome latino "auto" - devido aos comportamentos autoinfligidos de se machucar, mexer os pés e mãos num determinado ritmo etc).

Se discordam do materialismo vigente, indo além da forma das coisas, poderão ser considerados "esquizofrênicos" ou algo similar. Não digo daqueles que duvidam da ciência pois tais são realmente doentes; mas aqueles que entendem que a ciência é muito limitada para afirmar categoriamente algo a respeito do tecido que forma o universo, por exemplo - ainda não existem métodos para se aferir tal tecido precisamente e é prematuro afirmar que se trata de questão sanada.

Ou que exista algo além da vida (ou além da morte, se quiser falar dessa forma). Serão considerados sujeitos infantilizados (como se a infância fosse algo ruim), dementes, casos preocupantes de pessoas que "vivem no mundo da lua", imersos em fantasias tolas e que não querem crescer.

Mas o que significa exatamente, crescer?

Segundo o padrão-ouro agartino, crescer significa se tornar uma criatura muito integrada ao meio natural sem se tornar planta ou bicho. Algo parecido a um deus, ou semi-deus. Quer dizer, viver em perfeita e completa harmonia com os outros reinos da natureza sem tomar o seu lugar, isto é, sem se tornar um homem das cavernas disputando lugar para dormir junto aos macacos em galhos de árvore.

Porém, na sociedade em que vivemos "crescer" significa adotar o tom cínico dos "adultos", que na primeira oportunidade falam em "brincar". Por exemplo "você está de brincadeira?"; "este novo avião que pilotarei é ótimo ... já posso brincar"; "vou te dar um novo cargo, você vai poder brincar à vontade".

Quer dizer, se eu admito que sou um menino de 9 anos escrevendo este texto aos 44 de idade fisica, os outros também costumam ser, talvez ainda mais jovens que eu, mas não admitem por estarem envolvidos pela ilusão de serem adultos.

E o que fazem tais adultos? Zelam por um mundo bom e desenvolvido para todos, que inclua todas as pessoas sanando suas necessidades, para que juntos formemos uma humanidade forte, justa e amiga?

O noticiário responde estas perguntas rapidinho:



As notícias não são animadoras: morte, assassinato, guerra, destruição, perseguição, maldades...

Ainda que muitos afirmem que isso não representa a humanidade, eu lamento informar que representa de forma bastante tácita o pensamento da humanidade e da sociedade - os chamados adultos: que mentem, enganam, são covardes e desonestos o tempo todo, a bem dizer.

Ainda que existam exceções, elas estão fora da regra social.

Se, numa entrevista de emprego, o candidato disser "não gosto da empresa, mas vim aqui porque preciso de dinheiro", provavelmente será desclassificado. Ele precisa mentir para ser empregado. E esta é apenas a primeira de muitas mentiras que precisará contar e manter, para continuar trabalhando.

Este é o mundo em que vivemos.

Logo, aqueles que buscam por algum desenvolvimento espiritual obrigatoriamente estarão fora dele (são "out-istas").

Serão reiteradamente considerados loucos, estranhos, esquisitos, problemáticos, rebeldes, divergentes etc. Sofrerão as consequências sociais de não se ajustarem a normas que contrariam o padrão-ouro agartino. 

Desse modo, estarão mais perto da Agartha e por este motivo, muito afastados do mundo - talvez numa espécie de "mundo da lua".

Uma vez que esse tipo de desenvolvimento favorece o intelecto de maneira extraordinária, é provável que tais sujeitos consigam ser empregados e se manterem, de alguma forma. Mas provavelmente jamais ascenderão a cargos de relevância ou posições sociais que dependam estritamente da observância das regras sociais do cinismo, da mentira e manipulação.

Mas ao contrário do que possa parecer, quando tal jornada é iniciada, após certo tempo, não é mais uma busca solitária por algo abstrato e inacessível. É uma sensação engraçada de fazer parte de tudo e de todos.

Mesmo aqueles que mentem, manipulam e torturam são sentidos como se fossem relacionados a nós, de alguma forma e fica muito claro os sujeitos que são e o os sujeitos que estão agindo. Como se um vício forte tivesse escravizado uma boa pessoa, que age como alguém mau, mas na verdade, é como se o bonzinho tivesse sido amordaçado e amarrado dentro de uma crosta de homem mau.

Esse desenvolvimento faz com que sintamos o coração das pessoas comos e fosse o nosso, nos sentindo amigos daqueles que sofrem e aguardam por um desfecho feliz para suas vidas; faz querer ajudar aqueles que estão passando por necessidades, até mesmo deixando de lado o que poderíamos fazer por nós, para fazer por outros em situação muito pior.

Faz com que vibremos com as vitórias daqueles que alcançam sucesso em seus interins, mesmo quando tal sucesso se dá com a nossa desclassificação. É engraçado - as regras sociais são diluídas em nosso interior e precisamos ficar criando mnemônicos para nos lembrarmos delas - e encenarmos todas elas.

Desse ponto em diante, deixa de ser uma mentira - porque mentira é uma verdade errada; é uma verdade contada errada de propósito, refletindo a vocação do sujeito em falsear a verdade. E o que fazemos é tão somente uma encenação: "quer que eu diga que você é bonita? Ok, nunca vi pessoa mais bonita. Satisfeita?"

"Quer que eu diga que este emprego é ótimo? Tudo bem, tenho pena de quem não trabalha aqui.. melhor lugar do mundo. Satisfeito?"

E assim por diante vamos vivendo, encenando aquilo que as crianças gostam de ver - um teatro de fantoches que tem como pagamento a nossa permanência neste mundo.

Este tipo de desenvolvimento, por outro lado, exige um afastamento necessário das pessoas, sobretudo em termos emocionais, para que elas não entendam com quem estão lidando. Caso contrário, agirão como crianças vingativas e emburradas, criando tempestades em copo d'água, se sentindo traídas, enganadas etc.

"Out-istas".

Não falei sobre os psicopatas e sociopatas porque eles são o resumo e produto mais fidedigno do pensamento social. São os grandes representantes do pensamento coletivo atual.

Não por acaso são considerados "sedutores", "envolventes", "desejados" e outros atributos associados a tais perversões. Uma pessoa que preza pela verdade e pela espiritualidade terá imensa dificuldade em compartilhar espaço com sociopatas e psicopatas e vice versa, pois ao resumirem perfeitamente o estado de consciência da humanidade, reproduzem, também a aversão da mesma pela Verdade e pelo padrão-ouro agartino, que desembocou na tragédia que pôs fim à antiga Atlântida.

Observe quantas pessoas "de sucesso", que representam "aquilo que todos gostariam de ter ou ser" são, na verdade, sociopatas, psicopatas e ególatras (narcisistas). 

Observe o quanto pessoas altruístas (genuinamente) são consideradas bobas, loucas, idiotas...

É o mundo dos "adultos" em que "crianças" como eu precisam encenar 24h por dia. É cansativo e por isso ficar sozinho é mais confortável - menos desgastante.

Logo, aqueles que buscam por desenvolvimento espiritual e intelectual obrigatoriamente serão desconectados da sociedade, ainda que se sintam cada vez mais ligados aos seus membros. 

Esta seia uma fala bastante polêmica, se alguém lesse este blog.

Não é o caso.



PS - eu adoro esse desenho (PJ Masks). É engraçado que uma das vilãs é a "Garota Lunar" (Luna Girl). Quer dizer, uma criança do "mundo da lua" (literalmente) é a vilã, desajustada, malvada, inconveniente, que precisa ser vencida, ou ter seu comportamento retificado pela norma (PJ Masks - Amaya, Greg e Connor). Aliás, somente estes três possuem nomes e histórias sem máscaras; os vilões (Garota Lunar, Ninja Noturno e Romeu) são apenas "vilões malvados". Ou seja, pouco importa quem sejam "sem as máscaras", visto que se comportam de forma divergente da norma. Romeu, inclusive, é um cientista, inventor genial, ou seja, um vilão: as pessoas superdotadas não podem ser boa gente, né? Nem as super habilidosas como o Ninja Noturno. Muito interessante.










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