Conforme já havia anunciado há mais de um ano atrás (link), Ciro Ferreira Gomes será o próximo presidente do Brasil. Queira ele ou não. Queira o povo brasileiro, ou não.
Há um ano atrás nada era dito acerca desse acontecimento, porque ainda reverberava a péssima performance eleitoral do Ciro no último pleito presidencial, terminando com apenas 3% dos votos. Curiosamente, 3% foi a diferença sobre a qual Dilma Rousseff, quase-presidenta do Brasil venceu Aécio Neves.
3/100 da humanidade significa 210 milhões de pessoas, a população do Brasil. Talvez seja a quantidade de pessoas que estejam, efetivamente livres das desgraças que já estão caindo sobre o mundo. Metaforicamente, nesta suposição, o Brasil (representado nesta analogia por um grupo de 210 milhões de pessoas) seria a medida para a salvação da humanidade. Ou a indicação do tamanho inicial da humanidade que progredirá nos próximos séculos, seguindo a lógica já mais que evidenciada da separação de humanidades, como já venho falando há bastante tempo (desde 2002).
O primeiro Presidente do Brasil foi Getúlio Vargas. Ele inaugurou o país, construído a duras penas e atravbés de muitos erros pelo Imperador Dom Pedro II. O segundo, Juscelino Kubitschek, que infelizmente não foi capaz de ter um segundo mandato, o que ampliaria ainda mais seu exitoso governo.
E desde então o Brasil está abandonado, tal qual uma pessoa caída na calçada sem que ninguém a ajude a recobrar os sentidos, sendo saqueada por oportunistas nacionais e internacionais, que não têm nem sequer um plano maligno para o Brasil - querem apenas o seu rico espólio.
O povo brasileiro, por seu turno, não é e nunca será feliz enquanto permanecer a confusão idiota entre trabalho e patrimônio.
O brasileiro, em geral, gosta de patrimônio; mas não gosta de trabalho. E muito menos de estudo.
Sem estudo e sem trabalho não há progresso. É o que tem ocorrido ao Brasil desde JK.
Um cirurgião, por exemplo, que realiza muitos procedimentos médicos importantes deveria ser tratado melhor que uma pessoa que simplesmente dança seminua diante de uma câmera de celular. Se o primeiro ajuda no desenvolvimento e progresso da sociedade, se de alguma forma promovendo o bem estar de pessoas e suas famílias, a outra pessoa nada acrescenta ao mundo. Presta um desserviço. É descartável, irrelevante e não deveria ter nenhum espaço de divulgação.
Um professor, que se prepara e ensina é muito mais valioso para a sociedade que uma pessoa que se sustenta a partir de auto filmagem jogando videogame. Mas não é assim que o povo entende.
O povo eleva tais criaturas descartáveis a uma condição de semi deuses, enquanto maltrata, oprime e precariza cada vezes quem de fato trabalho e quem de fato estuda. É uma inversão perigosa.
O futuro governo Ciro Gomes terá duas diretrizes: trabalho e estudo. Promoverá oportunidades de trabalho, empreendedorismo, concurso público, entrada de indústrias estrangeiras, nacionalização da produção de bens que possam ser construídos ou montados no Brasil. E oferecerá uma verdadeira revolução na educação, forçando as escolas a mudarem de paradigma, trazendo a educação brasileira para o século XXI.
Por mais que tentem, a oposição nacional e estrangeira não conseguirá se fazer impor. De certo modo, devido à intervenção ativa de Assuras e Tirtânkaras agartinos já em preparação para este trabalho desde 2016, uma poderosa blindagem envolverá o presidente e o governo. De nada adiantará reuniões secretas, tentativas de golpe, de atentado ou o que for que seja.
Não existe, nem por hipótese ou suposição quaisquer chances de a humanidade se defender desses Mestres evoluídos. Ainda mais depois de tão dedicada e longa preparação. Não existe nenhuma possibilidade, de que nem empreendendo esforços coletivos seriam capazes de sequer entenderem o que está acontecendo.
E apenas se Ciro Gomes não desejar, não será eleito.
Sendo ou não presidente, seu plano de governo será seguido à risca pelo próximo governo, queiram ou não. Serão forçados, por Agartha, a desenvolverem o Brasil, pouco importando o que pensam a respeito.
Veja até mesmo um dos mais ferrenhos exploradores/saqueadores, ex ministro Paulo Guedes defendendo recentemente o exato modelo de tributação defendido há anos por Ciro Gomes.
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